A vinda dessa empresa será o começo para o desenvolvimento de um polo moveleiro no município
Na tarde desta
terça-feira (08), empresários do ramo moveleiro de Arapongas estiveram em
Guarapuava para confirmar a instalação de uma unidade da Irmol Móveis no
município. O diretor executivo Angelo Zanatta Cava e o diretor de operações
Sandro Rudnick conversaram com o prefeito Cesar Silvestri Filho e os
secretários de Indústria, Comércio e Turismo, Sandro Abdanur, e de
Administração, Ivanês Josefi.
A administração
municipal teve papel fundamental nessa expansão da Irmol para Centro-Sul do
Paraná, que, em Guarapuava, encontrou vários fatores positivos, entre eles a
matéria-prima para a confecção de móveis. “Mesmo antes de assumirmos a
prefeitura, identificamos em Arapongas uma empresa que buscava novos parceiros
comerciais e mostramos que Guarapuava tem todas as condições de receber um
empreendimento como esse, pois somos um centro produtor de floresta cultivada”,
explicou o prefeito.
A oferta abundante de
mão de obra também contribuiu com a escolha de Guarapuava. “Como a Irmol possui
referência em tecnologia na produção, uma das preocupações era com a existência
não apenas de mão de obra, mas, principalmente, qualificada, por isso vamos
viabilizar um programa consistente de qualificação para o setor, o que atrairá
novos investidores ao município”, adiantou Cesar Filho. “A vinda dessa empresa
será o começo para o desenvolvimento de um polo moveleiro no município”,
acrescentou.
Com 15 anos de
tradição e líder no mercado, a Irmol produz cozinhas e roupeiros para os
públicos C e D de todo o Brasil. Sandro Rudnick lembrou que esta é uma parceria
inovadora e quem tem tudo para dar certo. “Será um grande incentivo para que
Guarapuava explore todo seu potencial madeireiro, gerando emprego e renda”,
observou, afirmando que a unidade deve entrar em operação em seis ou oito
meses.
O diretor
administrativo da Repinho, Acássio Antonelli, afirmou que a implantação da
fábrica de painéis incentivou a vinda da Irmol ao município, o que vai
incentivar outros potenciais investidores, dando continuidade à cadeia
produtiva da madeira. “Esse é um dos resultados da união entre iniciativa
privada e poder público”, disse.
Fonte.: Assessoria de Imprensa PMG